por Renato da Silva Oliveira (em 2000)   Em meados dos anos 90 esteve em curso uma grande revolução na educação oficial para jovens e crianças em nosso país. Ainda que sua fundamentação teórica tenha sido fortemente consistente e substanciada nos altos escalões da gestão educacional oficial, no âmbito federativo, a implementação prática das propostas, sugestões e imposições nas redes públicas estaduais e municipais confrontou com uma realidade imbatível em sua obstinação pela inação, particularmente pela incapacidade ou inabilidade das instâncias gestoras governamentais de conquistar corações e mentes dos professores, e principalmente, de promover uma revolução paralela na formação dos novos professores e na re-capacitação dos atuais. Assim, com resultados bastante significativos sob aspectos quantitativos, mas pífios quanto à qualidade, a revolução educacional da segunda metade dos anos 90, deixou como legado para o terceiro milênio, além de uma “herança bendita” pela inclusão de milhões de jovens nos cursos fundamentais,.
saiba mais