por Orlando Rodrigues Ferreira O autor, apesar de considerar o idioma como algo dinâmico, optou por não adotar o novo acordo ortográfico para a língua portuguesa por julgar não ser este totalmente adequado, além de contrariar estilos de linguagem, cultura e nacionalidade. Solicita-se, portanto, manter o presente texto na grafia original após eventuais revisões. Quando perdemos um amigo ficamos tristes pelo fato deste levar consigo um pouco do nosso próprio desejo de viver, algo importante que partilhávamos, muito ou pouco, com ele. Entretanto, devemos pensar que, de nosso amigo, permanece o legado da sua alegria e felicidade de vida, por isso, nossa tristeza não se justifica plenamente. Por que ficamos dolentes e, muitas vezes, choramos se fomos agraciados com algo que, apesar de intangível e imponderável, tanto nos acrescenta humanamente? Como outros que partiram sem nos avisar, Romildo Póvoa Faria deixou-nos essa mesma dúvida e, igualmente, a transmitiremos para.
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